Copy.com – Um bom serviço para rivalizar com o G Drive, Dropbox e Skydrive

agosto 28, 2013 1 comentário

Screen-Shot-2013-05-16-at-12.50.39-PMA muito tempo sou um paranóico com relação a backups dos meus arquivos e desde o início utilizei o Dropbox como minha principal ferramenta de armazenamento na nuvem, mas o serviço é caro e o espaço gratuito e mísero…

Um tempo depois veio o Box.net com seus 50 GB no entanto, não possuía nenhuma ferramenta de sincronia com o PC e a interface web era um lixo. Depois conheci vários outros serviços mas nenhum deles me agradou de verdade, sempre tinha algum problema.

Então veio o skydrive e depois o Google Drive e as coisas começaram a melhorar, principalmente porque os preços do armazenamento do G Drive são literalmente metade dos preços do Dropbox.

Mas ai, um dia desses eu conheci o Copy.com, um serviço novo, apesar de pertencer a uma conceituada empresa de serviços digitais e migrei definitivamente de serviço.

Porquê? Simples, porque eles oferecem 15 GB de espaço gratuito e ainda por cima, caso foce se cadastre usando uma recomendação (como essa minha https://copy.com?r=e2qT3M), tanto você quanto a pessoa que te recomendou ganham mais 5 GB de espaço.

Se você tem muitos amigos, é fácil chegar aos 100 GB gratuitos e para a vida toda!

O serviço ainda conta com bons apps para iPhone, iPad, Android (sorry window phone…), Windows, Mac e Linux.

 

Meu veredito, vale sem dúvidas utilizar o Copy.com.

 

Um abraço a todos.

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4 cores em um celular – você ainda vai ter um

abril 26, 2012 Deixe um comentário


A Samsung acaba de anunciar o processador que equipará o novo Galaxy S3, que deverá ser lançado no dia 03 de março.
Será um processador com quatro núcleos rodando a 1,4 Ghz cada.

Eu não sou contra a evolução da tecnologia, muito pelo contrario, adoro gadgets que ficam mais potentes e com melhores recursos a cada ano, no entanto, será que realmente precisamos de um celular com tanto poder de processamento?


Em uma direção contrária essa semana foi colocado no mercado o primeiro celular rodando com chip intel, o “Lava Xolo X900” da fabricante indiana Lava.
Esse celular usa um processador intel da nova família Medfield e usa um núcleo único rodando a 1.6 Ghz com Hyperthreading (que simula dois processadores).
Para quem não sabe, essa família deriva do conhecido Atom utilizado em netbooks possui arquitetura x86.
Os programas feitos para ARM são convertidos pelo próprio processador.
Os primeiros testes demostram que os procesadores mobile da intel são comparáveis aos processadores ARM atualmente no mercado, tanto em performance quanto em consumo de bateria e aquecimento e eles podem ser muito úteis quando do lançamento do Windows 8 que terá mais softs compatíveis com a arquitetura x86.

É esperar para ver.

Um grande abraço!

– Posted using BlogPress from my iPad 2

Google Drive: Nuvem demais faz chover..

abril 24, 2012 Deixe um comentário


Que o futuro da computação está na nuvem, não da para negar, mas ultimamente a coisa tem ficado um pouco complicada para o usuário final.
Essa semana o Google lançou seu serviço de disco virtual, o tão esperado “Google Drive”, mas ele ainda faz sentido frente às opções já consolidadas no mercado.


O líder nessa área é o Dropbox que apesar de oferecer o menor espaço gratuito (inicialmente pois você pode ganhar mais espaço convidando amigos) se mostra, na minha opinião o mais maduro de todos.
Possui cliente para OSX, Windows, IOS, Android etc, e sua integração com o sistema é perfeita.
Basta instalar e é criada uma pasta local vinculada aos servidores do serviço Qualquer arquivo colocado (ou editado) ali é sincronizado com a nuvem automaticamente.


Outro que utilizo com freqüência é o Box.net que estava oferecendo 50 Gb gratuitos até pouco tempo atras.
Ele possui pontos negativos, como a falta de um cliente desktop (existem clientes mobiles) na versão gratuita mas funciona bem como um “mega pendrive online” para você compartilhar arquivos com seus amigos.


O Skydrive da Microsoft oferecia “isso mesmo, no passado” 25Gb de grátis, mas, reduziu essa quantidade para cerca de 7 Gb.
Nesse caso temo uma dica: se você já usava os serviços do skydrive antes da redução é só acessar a página de upgrade de espaço que eles estão concedendo os 25 Gb de volta e gratuitamente, mas por tempo limitado.
O Skydrive possui uma ótima integração com o Windows e com o MS Office, além de ter clientes para Windows Phone e IOS (olha a birra contra o Google).


Já o nosso novato, o Google drive, chega com 5 Gb gratuitos e possibilidade de aumentar esse espaço por um preço bem razoável ( para upgrade, o Dropbox é o mais caro, diga-se de passagem).
Possui integração com todos os sistemas operacionais desktop além de cliente android (o cliente para IOS está a caminho).
Tem como trunfo na manga o fato de que quase todo mundo tem uma conta google, seja para usar o Gmail ou Picasa ou Youtube, e como os serviços do Google são todos integrados, fica mais fácil para um usuário comum utiliza-lo do que baixar um app de terceiros.
No entanto, vale ressaltar que pela política de privacidade do google, qualquer arquivo que seja ospedado nos servidores da empresa, passa a ser de propriedade do Google, ou seja, eles podem usar sem te pagar um centavo.

Diante de tantas opões (aqui citamos somente algumas) fica difícil escolher qual a melhor, isso vai de cada usuário e de suas necessidades.
Para mim, a mistura entre Dropbox e Box.net supre minhas necessidades.
Mas fato é que está aglomerando tanta núvem nos céus da internet que a tempestade de serviços causada pode afogar muitos usuários desavisados (ou afoitos).

Um forte abraço.

– Posted using BlogPress from my iPad 2

Review Case com teclado para iPad 2

abril 23, 2012 Deixe um comentário


Colegas, depois de mais de um ano parado sem postar no blog, estou de volta com um review de um produto muito interessante para quem tem um iPad.

Trata-se de um case com teclado bluetooth que além de proteger seu amado gadget, ainda facilita muito a tarefa de digitar no mesmo.

O case em questão foi comprado por $30,00 doletas do Dealextreme (paraíso da moamba), e para minha infelicidade já caiu para menos de $25,00 (sempre acontece…)

Feito em alumínio que pelo menos imita o anodizado, a qualidade geral é muito boa, passa uma boa sensação ao toque e aos olhos.


O case é leve, muito leve mesmo, mas bastante sólido e prende o iPad com muita firmeza, o que pode-se dizer que também é um ponto fraco, pois é meio difícil de abri-lo. (mulheres com unhas grandes vão detestar esse ponto).

A separação entre as teclas é muito boa proporcionando uma digitação fácil mesmo para que tem mãos grandes (como eu). Para mim, bastaram uns 10 minutos para me adaptar e digitar rapidamente.


O teclado também possui várias teclas de atalho para controlar o tablet. Claridade da tela, volume do som, busca, botão home, etc.

A bateria é um show a parte, estou usando o teclado a uma semana com a carga que veio de fábrica e nada dela pedir recarga.


Veredito: Valeu cada centavo (inclusive os pagos a mais).

Para você que precisa de digitar longos textos no iPad, esse é o case indicado!

Um forte abraço!

Opinião: Amazon Kindle 3G

Eu não muito sou ligado em gadgets — pelo menos não tanto quanto outros amigos deste blog geek — mas vira e mexe alguém me pergunta do meu Kindle.

Para quem não é geek, é novo com essa coisa de tecnologia digital ou é novo no planeta Terra, o Kindle é o leitor de livros digitais da Amazon. Se você alguma vez leu algo usando um editor de texto como o Microsoft Word, ou um programa como o Adobe Acrobat Reader, você sabe ou tem condições de imaginar o que é um livro digital. O Kindle é a resposta da Amazon para a crescente demanda por portabilidade, focada naquelas raras pessoas que, no mundo contemporâneo, ainda gostam de apreciar um bom livro.

Vamos ver do que estamos falando:

Imagem de marketing do Kindle

O Kindle pode vir em três versões: Kindle, Kindle 3G e Kindle DX. A única diferença entre o Kindle e o Kindle 3G está na conectividade, visto que o primeiro é restrito a Wi-Fi enquanto o segundo possui acesso 3G global gratuito (sim, você se conecta via 3G de qualquer lugar do mundo sem pagar assinatura por isso). O restante é o mesmo para os dois: tela de 6”, capacidade para armazenar cerca de 3.500 livros, disponível nas cores grafite e branco. Um destes em cor grafite é o Kindle usado na imagem acima. Já o Kindle DX tem tela de 9,7” e 3G globlal gratuito, mas não tem a opção de Wi-Fi.

A bateria do Kindle, com o 3G e Wi-Fi ativos, dura cerca de 5 dias. Com o 3G e Wi-Fi desligados, dura entre 3 semanas e um mês. O Kindle não utiliza energia alguma para manter a página na tela. Se a conectividade estiver desligada você pode esquecer o seu Kindle aberto em uma página de um livro por meses, e quando você encontrá-lo ele ainda estará com aquela página aberta e a bateria no nível que você a deixou.

Agora vamos ao que de fato interessa:

Kindle 3G

Kindle 3G

O QUE É BOM:

O meu Kindle é o Kindle 3G acima. Devido à sua forma, tamanho e leveza ele é extremamente prático de se manusear. Ler em um Kindle é uma experiência única. Graças à tecnologia do E- Ink a tela não emite brilho algum, você tem a verdadeira sensação de estar lendo um livro sem estar cansando os seus olhos como estaria se estivesse usando um tablet ou lendo no monitor do seu computador. A tela também não é reflexiva, logo você pode ler ao ar livre sem problemas, é literalmente como se estivesse lendo um texto escrito no papel.

Você passa as páginas usando os dois botões localizados nos lados do aparelho e usa o limitado teclado para inserir notas e fazer buscas de conteúdo. Ao abrir um livro você pode configurar diversas funcionalidades, como o tamanho das letras, espaçamento entre as linhas, número de palavras por linha, nível de contraste, e existe também o Text to Speak, em que o Kindle converte o texto em áudio, narrando para você (você pode escolher por uma voz masculina ou feminina, mas só fica bom se o texto for em inglês).

Com o Kindle você pode ler qualquer arquivo de texto que esteja nas extensões MOBI, txt e rtf, e ele também abre arquivos em pdf. O mais interessante, porém, é que o texto que você queira ler esteja formatado para o padrão próprio do Kindle, para que você disponha de todas as funcionalidades. Se você tem um livro salvo em outro formato, como rtf ou txt, e gostaria de convertê-lo para o formato Kindle, é fácil: ao registrar o seu aparelho com a Amazon você ganha um endereço de email dedicado. Basta mandar o arquivo para esse endereço que ele será automaticamente convertido para o formato Kindle. Eu fiz isso com Interview with the Vampire, da Anne Rice, e nenhum agente da CIA veio bater na minha porta.

Você pode comprar livros para o seu Kindle 3G diretamente da Amazon através da whispernet, os livros em geral são mais baratos (com livros chegando a custar meros $2.00) e eles são entregues na hora através da sua conexão 3G ou wireless. Quando eu comprei o aparelho imaginei que iria procurar apenas textos gratuitos baixados da internet, mas descobri que é muito legal e barato comprar os livros diretamente, já com a formatação própria. A maior parte do acervo de livros da Amazon, porém, está em inglês, para livros em português é fácil tentar baixar de algum lugar e fazer a conversão.

O QUE NÃO É BOM:

Arquivos em pdf. Se você tem um livro que foi escaneado, ler ele no Kindle vai ser um martírio. Todos os recursos interessantes, como aumentar letras e etc, não estarão disponíveis e você terá de usar o zoom para ler alguma coisa. Se o arquivo em pdf não é um scan, mas texto que pode ser copiado e colado, você pode copiar o texto, colar no Bloco de Notas (por exemplo), salvar como arquivo .txt e fazer a conversão para o formato Kindle normalmente.

Ler no Kindle é como ler um livro… o que significa que você vai precisar de uma vela ou lanterna se a luz acabar na sua casa ou se por algum motivo quiser ler no escuro. A tela do Kindle não emite qualquer luminosidade.

“O Kindle toca mp3? O Kindle navega na Internet?”

Sim e sim, porém muito porcamente visto que ele não foi feito para isso. O Kindle foi concebido como um leitor de livros digitais, e sua função acaba aí. Ele não tem processamento nem design para navegar na internet ou ouvir músicas, e essas funções existem em caráter experimental.

Reparem na foto acima, no quadrado que existe à direita do teclado: imaginem clicar naquilo para pular entre os links e campos de texto de uma página da Internet, muito lentamente. Suponha que tenha de inserir uma senha, e você como qualquer pessoa de bom senso tem uma senha que possua letras e números. Você vai digitar as letras, clicar no botão Sym para inserir números, várias vezes para cada número a ser inserido, isso tudo ocorrendo de forma bastante lenta. Se o website precisar de java ou flash, esqueça: o Kindle não vai conseguir nem olhar pra ele. A conectividade do Kindle existe essencialmente para uma coisa: conectar o aparelho à whispernet da Amazon para que você possa adquirir livros. Já em relação a músicas, você pode salvar mp3s em uma pasta no Kindle e apertar Alt + Espaço para fazer a música começar a tocar. Você pode passar as músicas adiante e retroceder, e só. Não vai ver na tela qual música está tocando nem nada, e é bom estar usando um fone de ouvido para ouvir alguma coisa.

“Tem jogos para o Kindle?”

O Kindle não consegue nem acessar o gmail e você quer JOGOS pra ele?!

CONCLUSÃO

O Kindle é perfeito para aquela pessoa que lê e que quer ter os seus livros sempre consigo. Não estou falando do leitor casual, mas do verdadeiro amante da literatura, aquela pessoa que chega em casa à noite depois do trabalho e deixa computador e televisão de lado para ir ler, que fica ansiosa quando termina um livro para começar o próximo, que não consegue sentar em uma sala de espera sem sacar um livro e por aí vai. Para essa pessoa o conforto do Kindle e o seu grande diferencial, o E-Ink, valem muito a pena. Já pessoas que procuram por uma plataforma multimídia portátil, com jogos, video, música e acesso à Internet: fiquem longe, ele não vai lhes atender.

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100 Pop Hello Kitties

Bom, Hello Kitty não é muito minha praia, mas achei isso interessante demais para não postar. O liustrador Joseph Senior está criando 100 modelos da gatinha de pelúcia mais famosa do mundo baseados em ícones da cultura pop. Confira alguns abaixo, e não deixe de ver todos no Flickr:

Terrordrome

outubro 28, 2010 1 comentário

Olá, pessoal! A tempo pro Halloween, trazemos para vocês… TERRORDROME!!! Para todos vocês que são fãs de filmes de terror dos anos 80, e não dispensam um bom jogo de luta, por que não unir os dois? Foi o que um grupo de fãs mais empolgados fizeram…

O jogo, como vocês podem ver, traz gráficos extremamente bem-feitos (ainda mais considerando que é um fan-game), fotorrealistas, remetendo a clássicos como Mortal Kombat e Pit Fighter. A jogabilidade é bem básica, e se você é um jogador veterano desse tipo de jogo, não deverá ter problemas. A escalação é nervosa. Entre os lutadores estão: Jason (Sexta-Feira 13), Freddie Krueger (A Hora do Pesadelo), Michael Myers (Halloween), Ghostface (Pânico), Leatherface (O Massacre da Serra Elétrica), e até mesmo Chuckie (O Brinquedo Assassino) dá as caras, provavelmente para trazer um pouco de humor pra coisa. Se você sempre imaginou como seria um combate entre seus monstros favoritos, agora, não precisa imaginar, é só jogar.

Claro que nem tudo é alegria. Apesar de todas as qualidades, que se destacam novamente por não ser um jogo feito por profissionais, não demora muito pra gente sentir o amadorismo da parada. Pra começar, tive uma certa dificuldade em baixar o jogo, dividido em 3 partes no site oficial, e sem mirrors (links pra download alternativos). Quando finalmente consegui baixar e instalar, o jogo travou algumas vezes, e a navegação é difícil.

O jogo ainda está na fase Beta, então, podemos dar um desconto. Não se sabe quando (ou se) veremos a versão final. Um dos problemas que os desenvolvedores têm enfrentado são ameaças dos estúdios que possuem os direitos dos filmes. Que com certeza, têm direito (literalmente) de reclamar, mas é sempre a sina desses projetos terminar em disputas legais, que poderiam ser evitadas se os donos da propriedade tivesem tido ideias tão legais quanto esses fãs. Mas aí é outra discussão. Por enquanto, o projeto continua, e até o presente momento, você pode ir até o site deles e baixar essa versão Beta, pra fazer alguma coisa diferente no seu Dia das Bruxas.

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Os 10 Pecados do iPad

E aí, pessoal? Leiam o artigo a seguir, publicado pelo Yahoo, e opinem:

O tablete da Apple já vendeu mais de 4,5 milhões de unidades e é considerado o gadget do momento. A princípio, muito desse sucesso veio simplesmente da emoção de ter o novo aparelho. Mas logo começaram a surgir algumas críticas de usuários. A empresa de Steve Jobs está ciente desses defeitos e trabalha para corrigi-los.

Aqui uma complicação dos principais problemas apontados no iPad:

1- Complicações com Adobe Flash
Uma das queixas mais frequentes é a impossibilidade de reproduzir conteúdo Adobe Flash. Não deixa de ser um paradoxo ter a mão um dispositivo que lhe oferece grande experiência de navegar pela rede, mas que ao mesmo tempo lhe impede de ver alguns sites de maneira completa. Há alguns meses, Steve Jobs disse que o Flash pertence à era PC e não dos computadores portáteis, e que não é aberto como HTML5, CSS y JavaScript. Além disso, seria inseguro, instável e gasta mais bateria. O certo é que, mesmo com todos esses argumentos de Jobs, os fãs seguem decepcionados pela falta dessa ferramenta.

2- Nada de multitarefas
O iPad não conta com o sistema de multitarefas, ou seja, você não pode mudar de uma aplicação para outra sem suspender a tarefa em curso – mesmo que seja algo simples, como escrever um e-mail ou sair do Messenger para postar algo no Facebook. Há a expectativa de que novas versões do iPad corrijam esse defeito.

3- Nada de WebCam de 5 megapixels
Ao contrário de concorrentes como o Galaxy Tab da Samsung, o RIM com PlayBook e o Dell com o Streak, que integram WebCam de 5 megapixels, a Apple decidiu deixar esse recurso fora da jogada.

4- Nada de portas USB
Essa é inexplicável. O aparelho não conta com portas de conexão USB e nem para cartões de memória SD. Isso quer dizer que ele não pode conectar câmeras ou qualquer outro dispositivo periférico. Ah, claro, você pode investir mais 29 dólares (lá fora) e comprar o adaptar Camera Connection Kit.

5- Livros eletrônicos?
Assim que o iPad foi lançado, a expectativa era de que o iBooks, a loja de livros da Apple, acabaria com o mercado da Amazon. Mas não foi o que aconteceu. Um dos principais fatores para isso é a dificuldade de leitura em ambientes abertos – é complicado encontrar um ângulo em que o reflexo da luz na tela não interfira na leitura.

6- Restrição a aplicativos
A Apple decidiu que sua plataforma de aplicativos fosse fechada, ou seja, se alguém quiser baixar um aplicativo de qualquer site, precisa passar antes pela app store para obter a autorização.

7- Baixa qualidade do vídeo
O iPad não reproduz vídeos HD de 720p, já que a resolução é baixa – 1024×768. E não dispõe de saída de vídeo.

8- Pouca memória RAM
O iPad tem 256 MB de RAM, o que pode ser um problema ao abrir várias janelas da rede.

9- Aplicativos caros
Ainda que existam milhares de apps gratuitos, 80% – desenhados especialmente para o iPad – são pagos. E custam mais, em média, do que os aplicativos para iPhone.

10- Assinaturas não disponíveis

Segundo alguns desenvolvedores, a Apple ainda não tem um sistema de assinatura. Por enquanto, os usuários devem realizar seus próprios sistemas de “subscription” ou utilizar um servidor local. No entanto, a Apple já está trabalhando para oferecer o sistema de assinaturas. Tudo indica que este elemento estaria disponível em janeiro, com um novo iPad com estas características corrigidas.

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De olho em Star Wars: The Old Republic (aviso: artigo imenso)

agosto 7, 2010 1 comentário

Este geek vem desesperadamente ansiosamente aguardando o lançamento de Star Wars: The Old Republic (SWTOR, ou simplesmente TOR) e acompanhando o seu desenvolvimento. Em atendimento às necessidades dos brasileiros fãs de MMORPG e Guerra nas Estrelas, o Geek Effect traz, hoje, um apanhado geral acerca do que se sabe sobre o jogo até o presente momento. Tudo o que você precisa saber sobre TOR e o seu embromation não permitia!

A Bioware, empresa desenvolvedora de jogos fundada em 1995 e famosa por RPGs como Baldur’s Gate (1998) e Baldur’s Gate 2 (2000), Neverwinter Nights (2002), Star Wars: Knights of the Old Republic (2003), Jade Empire (2005), Mass Effect (2007) e Mass Effect 2 (2010) e Dragon Age: Origins (2009) anunciou, em Outubro de 2008, estar desenvolvendo TOR, o seu primeiro MMORPG.

Screenshot the Mass Effect 2 (2010)

Atualmente em fase fechada de testes e com lançamento mundial previsto para o final do primeiro semestre de 2011, Star Wars: The Old Republic promete muito. Não será o primeiro MMORPG de Star Wars, algumas pessoas podem ter tido o desprazer a chance de ter jogado Star Wars Galaxies, que foi desenvolvido pela Sony Online Entertainment. Galaxies teve uma razoável recepção em seu lançamento em 2003, mas foi um jogo mal planejado que tentou se “consertar” através de expansões e grandes upgrades que acabaram por alienar os seus jogadores. O jogo se arrastou até a última expansão em 2008 e, hoje, tem apenas um servidor com número razoável de jogadores. A expectativa em torno de TOR é grande, visto que agora são os mestres do RPG, verdadeiros fãs de Star Wars, que estão por trás do desenvolvimento. O seguinte video é o trailer revelado durante a E3 no ano passado e mostra o ataque surpresa Sith à Coruscant, capital da República:

A última aparição pública dos desenvolvedores de TOR foi na Comic-Con, um evento geek realizado em San Diego no final de Julho deste ano. O painel de discussão foi moderado pela sensacional Morgan Webb e contou com a presença de James Ohlen (Diretor Criativo e Lead Designer), Drew Karpyshyn (Escritor-chefe), e Alexander Freed (Editor de gerenciamento). Ohlen anunciou que haverá combate espacial em TOR (!!) e em seguida os três desenvolvedores responderam perguntas feitas por Webb e pelos fãs que acompanhavam o painel.

Morgan Webb, fantasia de muitos geeks, moderando a discussão com James Ohlen, Drew Karpyshyn e Alexander Freed. Painel de Star Wars: The Old Republic - Comic-Con 2010

Star Wars: The Old Republic (Guerra nas Estrelas: A Velha República), como já dito, será um jogo de rpg online nos moldes de World of Warcraft e Guild Wars. O jogo será ambientado na época da Velha República, cronologicamente cerca de três mil anos antes dos seis filmes e trezentos anos depois dos eventos do jogo Knights of the Old Republic 2: The Sith Lords.  Segundo a Bioware, o grande diferencial de TOR em relação aos demais MMORPGs atualmente existentes é a existência de uma história envolvente, que fará com que o jogador se sinta realmente parte integrante de um universo épico.

Humano Cavaleiro Jedi em The Old Republic

O jogador criará personagens podendo escolher entre oito classes, sendo quatro classes afiliadas com a República e quatro classes afiliadas com o Império Sith. As classes da República são: Jedi Knight (Cavaleiro Jedi, voltado para combate físico com espada de luz), Jedi Consular (Cônsul Jedi, voltado para combate a distância com a Força), Smuggler (Contrabandista, um personagem mais furtivo baseado em Han Solo), e Trooper (Soldado, um personagem para ataque a distância com armas pesadas). Do Império são: Sith Warrior (Guerreiro Sith, contra-parte do Cavaleiro Jedi, baseado em Darth Vader), Sith Inquisitor (Inquisidor Sith, contra-parte do Cônsul Jedi, baseado em Darth Maul e Palpatine), Imperial Agent (Agente Imperial, um assassino furtivo) e Bounty Hunter (Caçador de Recompensas, um personagem como Boba Fett). Além de classes o jogador escolherá entre várias espécies para o seu personagem, até o momento foram reveladas oito espécies: Humano, Mirialan, Miraluka, Twi’lek, Sith Pureblood, Zabrak, Rattataki e Chiss. Todas as classes podem escolher Humano, mas as demais espécies serão restritas a algumas classes: Jedi Knight poderá escolher entre Humano e Miraluka (e possivelmente outras), Smuggler entre Humano e Twi’lek, e assim por diante.

Vette, uma Companion Twi'lek

O visual dos personagens será personalizável no momento da criação e também posteriormente, através de equipamentos. Após atingir o nível 10, cada classe poderá escolher um caminho de especialização – Cavaleiro Jedi por exemplo poderá se especializar para causar mais dano ou resistir mais ataques, cumprindo então a função de dps ou tank. Cada classe terá uma história de fundo diferente, então TOR será em tese oito jogos em um. Cada classe tem mais conteúdo jogável do que Knights of the Old Republic, estimam-se 200 horas de jogo (!!!) cobrindo cada enredo. O jogador, além da companhia de outros jogadores, também terá a ajuda de Companions (Companheiros), que são personagens controlados pela I.A. do jogo e que trarão habilidades para complementar as do personagem do jogador, bem como oferecer comentários e opiniões no desenrolar do jogo e servir como uma espécie de “compasso moral”.

Ainda não se sabe muito sobre PvP (jogador vs. jogad0r) em TOR: James Ohlen anunciou que haverão Battlegrounds onde jogadores da República e do Império lutarão em batalhas massivas, como é visto nos filmes, mas ainda não se sabe se haverá “world pvp” (em que qualquer jogador pode atacar outro da facção oposta em qualquer lugar do univers0). O conteúdo “end game” (coisas a se fazer quando o personagem atinge o nível máximo) ainda não foi revelado, mas está claro de que haverão “raids” no jogo, que são missões altamente difícieis para 10 ou mais jogadores realizarem em grupo requerendo extrema coordenação e estratégia. Ainda acerca de conteúdo foi revelado que “crafting”, criação de itens para venda para outros jogadores, fará parte do jogo, e será semelhante ao que existe hoje em World of Warcraft.

O seguinte video mostra como jogadores deverão cooperar para resolver algumas missões:

Todos os diálogos no jogo terão voz e os personagens utilizam de expressões corporais e faciais (como visto em Mass Effect 2 e outros RPGs da Bioware). Até o momento foram revelados 14 planetas que podem ser explorados, incluindo cenários famosos como Coruscant (capital da República). Cada planeta é gigantesco e completamente aberto, a equipe do Gamespot relata que em um dos planetas levou mais de uma hora para correr de uma extremidade a outra (!!), e isso seguindo em linha reta, sem explorar a área total. O jogador viajará entre os planetas em sua nave, que será personalizável e funcionará como base de operações. Também haverão outros veículos disponíveis para movimentação nos planetas, mas detalhes ainda não foram revelados.

Em suma, Star Wars: The Old Republic é um projeto extremamente ambicioso com planos para lançamento para o ano que vem. É possivelmente o jogo mais aguardado de 2011. TOR iniciou a sua fase de testes por membros da comunidade em Julho deste ano, mas no momento apenas usuários dos Estados Unidos foram selecionados. Haverão várias fases de testes, e a Bioware já deixou claro que jogadores de outros países serão selecionados para os estágios posteriores.

Para maiores detalhes, confira o site oficial do jogo! E fique ligado para mais notícias, aqui no Geek Effect!

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Gadgets ridículos: Calcumouse da Canon

agosto 7, 2010 1 comentário

Na boa, não vou falar muito a respeito desse troço que a Canon lançou…

O Canon Mark I é uma mistura de mouse com calculadora e pode ser bastante útil para… para… para…

bem, para mim misturar um mouse com uma fritadeira elétrica da Fun Kitchen, ou aspirador de pó seria bem mais útil!

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